Mas para isso é necessário inovar. Com efeito, na imprescindível mudança de uma economia carbonizada e poluidora para uma economia verde e criativa, a ciência e tecnologia terão centralidade, pois a difícil equação entre qualidade de vida para todos, inclusive para aqueles que ainda não a têm, e a sustentabilidade ambiental para as futuras gerações só poderá ser resolvida mediante avanços
tecnologicamente inovadores e economicamente viáveis. Este é um dos maiores desafios históricos da nossa comunidade científica.
E aqui devo mencionar o segundo e principal desafio que o Brasil terá de enfrentar se quiser se constituir num país efetivamente desenvolvido com uma economia eficiente e competitiva: a preparação do País para a “sociedade do conhecimento”.
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